Neste 16 de fevereiro, dia do repórter, o que se comemora é a própria essência do que se pode chamar de imprensa
Na luta contra os achismos e as fake news, tão em voga no mundo hoje em dia, ergue-se soberana e altaneira a figura do repórter, o jornalista encarregado de pesquisar e separar verdades e mentiras para formular a notícia.
Ao formular a notícia, o repórter age à semelhança do cientista pesquisador no trabalho de descobrir, desnudar e, ao fim, transmitir, as verdades sobre a existência universal, verdades que são responsáveis por um melhor entendimento do mundo e do ser humano.
O melhor entendimento do mundo e do ser humano acaba também sendo tarefa do repórter, base de todo o noticiário veiculado diariamente por emissoras de TV e de rádio, de jornais impressos e online, dos meios de comunicação em geral.
De tal forma o papel do repórter é básico no contexto da comunicação em geral que, no campo profissional do jornalismo, todos se autointitulam repórteres, antes de serem comentaristas, editores, apresentadores ou âncoras em rádios, TVs, jornais e internet.
Portanto, em rádios, TVs, jornais e internet, a comemoração do dia do repórter, por seu caráter imprescindível no contexto da comunicação, assume significado daquilo que é própria imprensa diariamente ocupada na tarefa de veicular informação de qualidade.
É dessa informação de qualidade, tão necessária à convivência humana, que se ocupa o jornalismo no mundo inteiro, tendo o repórter como a formiguinha que se ocupa de catar o material, com paciência e atenção, para fomentar o trabalho jornalístico.
Afinal, um trabalho, o jornalístico, cercado de perigos por todos os lados, o que tem provocado a morte de centenas de repórteres, nas mais diversas regiões do mundo, nas mãos dos incansáveis e geralmente perversos implacáveis inimigos da verdade.
Neste 16 de fevereiro festejemos o jornalismo, tão bem representado pela figura do repórter.