De acordo com os autos, a votação tumultuada e marcada por irregularidades, aconteceu no dia 1º de janeiro deste ano. Agora, por determinação da magistrada, a Câmara Municipal terá que realizar novas eleições no prazo de 20 dias que já está em curso. Até a eleição do novo presidente, a Juíza determinou que o Vereador mais votado da casa é que deve assumir a presidência.
Os autores do processo alegaram que, a inobservância do quórum legal exigido para a votação e do horário de registros nas chapas para concorrerem às Comissões Permanentes.
Após analisar o pedido dos autores, a defesa dos impetrados e o parecer do Ministério Público Estadual, que se pronunciou a favor da anulação da sessão, a Juiza constatou a existência de algumas irregularidades e concedeu o parecer de nova eleição da mesa diretora.